Nossa insanidade repousa dentro de garrafas de cerveja e conversas desconexas, sou movida pelos meus vícios, tenho controle sobre todos eles, menos sobre a paixão que se esconde, quieta, entre olhos que muitas vezes nunca vi e me ataca de tal forma que tira me fôlego e me enche de angústia. Invariavelmente.
Objetivava, com uma urgência sufocante, escrever linhas sem fim que me provassem que deve-se evitar a todo custo qualquer mergulho nessas terras insólitas.
(rascunho inacabado, escrito em 2010)
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